CRUZEIRO DO SUL (CRUZEX) é um exercício aéreo multinacional que reune meios das Forças Aéreas da Argentina, do Brasil, do Chile, dos Estados Unidos, da França e do Uruguai e meios simulados de Força Terrestre e Força Naval, que irá ocorrer no período de 28 de outubro a 19 de novembro de 2010, na Região Nordeste do Brasil, abrangendo os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
Durante a CRUZEX V, meios aéreos e pessoal das Forças Aéreas participantes, serão desdobrados para o território brasileiro.
A CRUZEX V é um exercício de Força Aérea, de dupla-ação, que incluirá Forças Azuis (Forças da Coalizão) contra Forças Vermelhas (Forças Opositoras), baseado em um conflito simulado de baixa intensidade. As Forças Aéreas dos países convidados estarão compondo a Força de Coalizão no País Azul, contra a Força Oponente, sediada no País Vermelho.
No CENÁRIO FICTÍCIO, até 1945, o País Vermelho era constituído por grupos étnicos que viviam harmoniosamente.
O principal grupo étnico do País Vermelho era o “REDO”, que compunha a maior parte da alta sociedade do país (administração, forças armadas, policia e outros) e dominava a parte ocidental do país. Por outro lado, a parte oriental era formada por uma multiplicidade de grupos étnicos que suportavam a opressão dos REDO e eram desprezados com freqüência.
O País Vermelho e o País Azul (país vizinho) lutaram em lados opostos na II Guerra Mundial. No final da guerra, o País Azul era um dos vencedores e o País Vermelho um dos perdedores.
Em 1946, para condenar e punir o comportamento do País Vermelho, a comunidade internacional decidiu dividi-lo em dois países: a parte ocidental, batizada de País Vermelho e a parte oriental, País Amarelo. A divisão foi considerada traição pelo grupo REDO, que começou a convocar a população do País Vermelho para a resistência.
Em 2010 o País Vermelho invadiu e anexou a parte do País Amarelo alegando proteger “sua população”. A maior parte da área capturada é composta por campos de petróleo.
Uma resolução de segurança das Nações Unidas foi votada, exigindo a retirada das forças do País Vermelho do País Amarelo e autorizando a constituição de uma Força de Paz.
Uma grande coalizão internacional foi formada, tendo como líder o País Azul.
A coalizão tem como incumbência expulsar as Forças Vermelhas do território Amarelo e restaurar a legalidade e a paz entre as duas nações.
Durante a CRUZEX V, meios aéreos e pessoal das Forças Aéreas participantes, serão desdobrados para o território brasileiro.
A CRUZEX V é um exercício de Força Aérea, de dupla-ação, que incluirá Forças Azuis (Forças da Coalizão) contra Forças Vermelhas (Forças Opositoras), baseado em um conflito simulado de baixa intensidade. As Forças Aéreas dos países convidados estarão compondo a Força de Coalizão no País Azul, contra a Força Oponente, sediada no País Vermelho.
No CENÁRIO FICTÍCIO, até 1945, o País Vermelho era constituído por grupos étnicos que viviam harmoniosamente.
O principal grupo étnico do País Vermelho era o “REDO”, que compunha a maior parte da alta sociedade do país (administração, forças armadas, policia e outros) e dominava a parte ocidental do país. Por outro lado, a parte oriental era formada por uma multiplicidade de grupos étnicos que suportavam a opressão dos REDO e eram desprezados com freqüência.
O País Vermelho e o País Azul (país vizinho) lutaram em lados opostos na II Guerra Mundial. No final da guerra, o País Azul era um dos vencedores e o País Vermelho um dos perdedores.
Em 1946, para condenar e punir o comportamento do País Vermelho, a comunidade internacional decidiu dividi-lo em dois países: a parte ocidental, batizada de País Vermelho e a parte oriental, País Amarelo. A divisão foi considerada traição pelo grupo REDO, que começou a convocar a população do País Vermelho para a resistência.
Em 2010 o País Vermelho invadiu e anexou a parte do País Amarelo alegando proteger “sua população”. A maior parte da área capturada é composta por campos de petróleo.
Uma resolução de segurança das Nações Unidas foi votada, exigindo a retirada das forças do País Vermelho do País Amarelo e autorizando a constituição de uma Força de Paz.
Uma grande coalizão internacional foi formada, tendo como líder o País Azul.
A coalizão tem como incumbência expulsar as Forças Vermelhas do território Amarelo e restaurar a legalidade e a paz entre as duas nações.
O Comando Combinado Azul seguirá o “modus operandi” empregado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tendo a cadeia básica de Comando e Controle da Operação a seguinte estrutura:
DIREX: Direção do Exercício;
CMV: (Communications, Media and Visitors) Comunicação Social do Exercício;
JFAC: (Joint Force Air Component) Componente Aéreo de Força Combinada; e
CAOC: (Combined Air Operations Center) Centro de Operações Aéreas Combinadas.
Treinar os participantes na estrutura da OTAN de Comando e Controle das Operações Aéreas, no planejamento, montagem e condução das operações numa situação de crise e de conflito de baixa intensidade.
Treinar as Unidades de Combate para executar missões ofensivas, defensivas e de apoio e otimizar a utilização dos sistemas de detecção aerotransportados.
Aumentar a interoperabilidade entre as Forças Aéreas participantes.
Treinar os integrantes dos diferentes esquadrões envolvidos, por meio do intercâmbio de conhecimentos operacionais com Forças Aéreas estrangeiras, a respeito das táticas e técnicas empregadas nas missões aéreas.
Treinar os participantes das Unidades Aéreas na execução de missões ofensivas, defensivas e de apoio num quadro complexo de forças combinadas/conjuntas, em conformidade com as orientações de commando e controle.
Treinar tripulantes, operadores e controladores de tráfego aéreo num ambiente de combate.
Treinar os integrantes das forças participantes na operação de CSAR.
Fonte: CRUZEX / FAB
Estrutura Geral
Estrutura do JFAC
Legenda:DIREX: Direção do Exercício;
CMV: (Communications, Media and Visitors) Comunicação Social do Exercício;
JFAC: (Joint Force Air Component) Componente Aéreo de Força Combinada; e
CAOC: (Combined Air Operations Center) Centro de Operações Aéreas Combinadas.
Treinar os participantes na estrutura da OTAN de Comando e Controle das Operações Aéreas, no planejamento, montagem e condução das operações numa situação de crise e de conflito de baixa intensidade.
Treinar as Unidades de Combate para executar missões ofensivas, defensivas e de apoio e otimizar a utilização dos sistemas de detecção aerotransportados.
Aumentar a interoperabilidade entre as Forças Aéreas participantes.
Treinar os integrantes dos diferentes esquadrões envolvidos, por meio do intercâmbio de conhecimentos operacionais com Forças Aéreas estrangeiras, a respeito das táticas e técnicas empregadas nas missões aéreas.
Treinar os participantes das Unidades Aéreas na execução de missões ofensivas, defensivas e de apoio num quadro complexo de forças combinadas/conjuntas, em conformidade com as orientações de commando e controle.
Treinar tripulantes, operadores e controladores de tráfego aéreo num ambiente de combate.
Treinar os integrantes das forças participantes na operação de CSAR.
Fonte: CRUZEX / FAB
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