No modelo focado na estrutura de Comando e Controle, o mais importante é o chamado “ciclo decisório”. A ordem inicial é dada três dias antes do cumprimento da missão. Antes de chegar à unidade aérea, a ordem é filtrada em vários níveis. Durante o planejamento, as equipes têm que combinar estratégias e capacidades para executar cada missão de ataque ou defesa. Além de escolher alvos estratégicos, terão que definir como atacá-los, superando as defesas do país inimigo.
Outra vantagem de um exercício virtual é a complexidade do cenário. O resultado de cada missão interfere no objetivo da manobra seguinte. No modelo virtual, é possível treinar até um acidente aéreo.
Uma ordem dada de maneira propositadamente errada, por exemplo, se não for revisada, pode levar a uma falha na missão. Todos esses detalhes têm que ser percebidos pelas equipes que participam da estrutura de Comando e Controle. A intenção é fazer com que as células decisórias trabalhem mais.
Outro ponto é a segurança de voo. Quando existem aviões voando, há uma preocupação a mais com a segurança. E isso restringe muito a simulação do exercício. Quando os aviões são retirados, é possível ir muito mais longe, porque não há o risco de acidentes aeronáuticos.
FONTE: Comando da Aeronáutica
Nenhum comentário:
Postar um comentário