Os conflitos modernos caracterizam-se por ocorrerem em áreas restritas e com uma evolução muito rápida. Isso exige, cada vez mais, grupamentos altamente preparados para atuar além das linhas inimigas. Na Operação CRUZEX V, as tropas especiais da Força Aérea Brasileira responsáveis pela busca e resgate de pilotos abatidos, que conseguem ejetar durante os combates, são formadas pelos militares do 7°/8° GAv, Esquadrão Hárpia, que opera a partir de uma base desdobrada em Campina Grande (PB).
Essas tropas foram formadas pelo Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento da Força Aérea Brasileira, mais conhecido como PARA-SAR (sigla Internacional de Parachutist Search and Rescue) que tem a incumbência de formar militares que compõem as equipes de salvamento e resgate das Unidades Aéreas de asas rotativas. Em tempos de paz, sua especialidade é localizar aeronaves acidentadas, embarcações em emergência ou pessoas em perigo, proporcionando apoio ou resgate a tripulantes e passageiros. Na guerra, a missão de busca e resgate recebe a denominação de Combat SAR (C-SAR), assumindo características específicas, integrando um conjunto de missões coordenadas sob um comando único, com a finalidade de recuperar tripulantes abatidos ou acidentados em ambiente hostil, para retornar o militar ao combate, evitar o uso de escudos humanos e preservá-lo como fonte de dados sigilosos.
O capitão de Infantaria Wanderson Menezes dos Santos explica que esta guerra simulada é fundamental para o Brasil desenvolver uma doutrina específica de C-SAR, adequando-se os procedimentos à realidade do País. “Na CRUZEX temos a chance de treinar técnicas de resgate em combate, o que exige muito mais dos militares, já que atuamos em ambiente hostil. O elemento humano é o diferencial que temos para cumprir a missão. Aqui em Campina Grande, temos reunida a equipe mais experimentada do Brasil, homens com mais de 20 missões reais de busca e resgate no país e no exterior. Treinar num ambiente de guerra, onde a preocupação de salvar vidas divide espaço com a preocupação de sobreviver, nos tornará bem mais capazes de cumprirmos a nossa missão”, explica.
Capitão Wanderson adianta que num resgate real além das linhas inimigas, as comunicações entre o evasor, as aeronaves e o centro de comando são fundamentais para o sucesso da missão. Após todo o planejamento do resgate realizado pela Unidade Aérea, onde são acionados os meios de defesa e enlace de comunicações, o resgate normalmente utiliza dois helicópteros, sendo o primeiro com homens de resgate que se infiltram na área para prover a segurança do local. Após a infiltração, a aeronave alça voo para guarnecer o espaço aéreo enquanto o segundo helicóptero pousa para confirmar a identidade do evasor e proceder ao resgate propriamente dito.
Nos próximos dias, com o início dos conflitos simulados, os militares do 7°/8° GAV ficarão de prontidão para, a qualquer momento e em qualquer lugar, resgatar os piloto abatidos em combate.
Essas tropas foram formadas pelo Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento da Força Aérea Brasileira, mais conhecido como PARA-SAR (sigla Internacional de Parachutist Search and Rescue) que tem a incumbência de formar militares que compõem as equipes de salvamento e resgate das Unidades Aéreas de asas rotativas. Em tempos de paz, sua especialidade é localizar aeronaves acidentadas, embarcações em emergência ou pessoas em perigo, proporcionando apoio ou resgate a tripulantes e passageiros. Na guerra, a missão de busca e resgate recebe a denominação de Combat SAR (C-SAR), assumindo características específicas, integrando um conjunto de missões coordenadas sob um comando único, com a finalidade de recuperar tripulantes abatidos ou acidentados em ambiente hostil, para retornar o militar ao combate, evitar o uso de escudos humanos e preservá-lo como fonte de dados sigilosos.
O capitão de Infantaria Wanderson Menezes dos Santos explica que esta guerra simulada é fundamental para o Brasil desenvolver uma doutrina específica de C-SAR, adequando-se os procedimentos à realidade do País. “Na CRUZEX temos a chance de treinar técnicas de resgate em combate, o que exige muito mais dos militares, já que atuamos em ambiente hostil. O elemento humano é o diferencial que temos para cumprir a missão. Aqui em Campina Grande, temos reunida a equipe mais experimentada do Brasil, homens com mais de 20 missões reais de busca e resgate no país e no exterior. Treinar num ambiente de guerra, onde a preocupação de salvar vidas divide espaço com a preocupação de sobreviver, nos tornará bem mais capazes de cumprirmos a nossa missão”, explica.
Capitão Wanderson adianta que num resgate real além das linhas inimigas, as comunicações entre o evasor, as aeronaves e o centro de comando são fundamentais para o sucesso da missão. Após todo o planejamento do resgate realizado pela Unidade Aérea, onde são acionados os meios de defesa e enlace de comunicações, o resgate normalmente utiliza dois helicópteros, sendo o primeiro com homens de resgate que se infiltram na área para prover a segurança do local. Após a infiltração, a aeronave alça voo para guarnecer o espaço aéreo enquanto o segundo helicóptero pousa para confirmar a identidade do evasor e proceder ao resgate propriamente dito.
Nos próximos dias, com o início dos conflitos simulados, os militares do 7°/8° GAV ficarão de prontidão para, a qualquer momento e em qualquer lugar, resgatar os piloto abatidos em combate.
CRUZEX V. A guerra é simulada. O treinamento é real.
FONTE: CRUZEX
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