Exercícios Anteriores
Desde a sua primeira edição, em 2002, a CRUZEX trouxe inúmeros avanços. Em dez anos, a FAB modificou consideravelmente a forma de empregar seu poder aéreo.
A realização da CRUZEX gerou muitas lições, possibilitando mudanças em todos os níveis. Manuais doutrinários, documentos e normas operacionais foram adaptados a cada nova operação. Além disso, foram criados cursos e estágios, visando à especialização nas diversas atividades que são desenvolvidas nas modernas operações de combate aéreo.
Na edição de 2008 da CRUZEX, Forças Componentes Navais e Terrestres passaram a fazer parte do exercício, a fim de gerar os eventos necessários para um planejamento conjunto. A modernização do controle do espaço aéreo, com datalinks utilizados entre os Centros de Operações Militares e as aeronaves de controle e alarme em voo, também foi um avanço.
Em 2010, o exercício trouxe outras novidades. A coalizão, que sempre operou a partir de uma mesma localidade, passou a operar em mais de uma base aérea. Isso gerou novos desafios para a coordenação, principalmente com relação à transmissão de ordens e relatórios.
Para criar um cenário mais realista, ainda em 2010, foram colocadas aviações de reabastecimento em voo, de reconhecimento e de transporte de tropa, nacionais e estrangeiras, operando a partir de Recife, enquanto os aviões de caça operaram a partir de Natal. Outro desafio foi o redesdobramento no meio da Operação. O exercício foi iniciado com a força de coalizão em uma localidade e depois movimentado para outro local.
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