Pequise sobre as Operações CRUZEX III, IV, V e VII
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ENTENDA A CRUZEX C2 (2012)

OBJETIVOS
 
 
  • Promover  mútuo entendimento, confiança, cooperação e  interoperabilidade entre as forças e as organizações participantes de Operações Combinadas.
  • Praticar o planejamento e a condução de uma Operação de Paz. Nos níveis operacional e tático num cenário de uma Operação Combinada, nos moldes da OTAN.
  • Treinar líderes e assesores militares no comando e controle, comunicações, inteligência e informações públicas quando no emprego do Poder Aéreo.


ORGANIZAÇÃO

A estrutura do exercício CRUZEX C2 2012 segue o “modus operandi” empregado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tendo a cadeia básica de Comando e Controle a seguinte estrutura: 

 

ESTRUTURA GERAL

ESTRUTURA DO  CFAC

GUERRA VIRTUAL

Durante a CRUZEX, a guerra aérea simulada acontece a partir de um conflito fictício envolvendo a invasão do país Amarelo por tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul. 
O cenário criado é muito parecido com conflitos recentes, como os que aconteceram nos Balcãs e no Oriente Médio nos anos 90. As forças aéreas aliadas têm que operar de maneira coordenada, como em missões autorizadas pelas Nações Unidas. Desde as reuniões de planejamento até a discussão dos resultados de cada missão, a CRUZEX é conduzida de acordo com procedimentos adotados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
No modelo Comando e Controle, ou C2, todas as missões aéreas são virtuais e servem apenas para gerar os eventos necessários para o andamento do exercício. Para tornar o ambiente virtual mais parecido com uma guerra real, a direção do exercício coordena ataques inimigos e planeja missões inesperadas. Além disso, são introduzidas no cenário simulado variáveis presentes em conflitos reais. 
Para os organizadores, o grande desafio dessa CRUZEX é o ineditismo. Esta é a primeira vez que será realizado um exercício totalmente virtual, diferente dos moldes anteriores tradicionais. Por isso, há vários desafios, principalmente na célula que coordena a simulação.

FONTE: Comando da Aéronautica

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