Não é por acaso que a Base Aérea de Natal (BANT) recebe a CRUZEX pela quinta vez em sete edições da operação. Além da localização privilegiada e do clima predominantemente favorável para o voo, a estrutura da Base permite receber as quase 90 aeronaves que participam do exercício a partir da capital portiguar.
As nove delegações participantes se dividirão entre os três hangares disponibilizados para a manutenção das aeronaves. O Capitão Rodrigo Freire, Coordenador Geral de Comunicações, Sistemas e Tecnologia de informações, explica que a divisão de espaço entre os países é correspondente à demanda variável de acordo com o tipo de equipamento transportado e o número de pessoal envolvido.
“Todo planejamento foi pensado para recebermos as delegações da melhor maneira possível. A organização da logística inclui até a aproximação entre aeronaves idênticas. O foco da operação está no intercâmbio, não só durante os voos, mas também em terra. Agregamos unidades semelhantes, de mesma plataforma, e facilitamos a conversa entre as nações”, argumenta o Capitão.
Outra preocupação da organização foi a estrutura com que contarão os participantes da operação, por isso, cada país deve receber uma sala administrativa, uma para planejamento operacional e outra para manutenção. “Queremos oferecer toda a estrutura necessária para que as delegações tenham as melhores condições de execução durante a CRUZEX”, completa.
Os hangaretes, como são conhecidos os abrigos de aeronaves em áreas operacionais, são também os locais destinados para estacionamento. Aos poucos, a BANT começa a reunir caças, aviões de reabastecimento, transporte, carga, reconhecimento e helicópteros, destacados pelas diferentes bandeiras em suas caudas.
Das aeronaves participantes da CRUZEX, cerca de 10 seguem para o pátio de Recife, que deve receber o KC-137 e o KC-767 da Colômbia, um KC-130 da Argentina, o KC-135 do Chile e dos Estados Unidos, além dos brasileiros KC-130, E-99 e SC-105.
Fonte e fotos: FAB
As nove delegações participantes se dividirão entre os três hangares disponibilizados para a manutenção das aeronaves. O Capitão Rodrigo Freire, Coordenador Geral de Comunicações, Sistemas e Tecnologia de informações, explica que a divisão de espaço entre os países é correspondente à demanda variável de acordo com o tipo de equipamento transportado e o número de pessoal envolvido.
“Todo planejamento foi pensado para recebermos as delegações da melhor maneira possível. A organização da logística inclui até a aproximação entre aeronaves idênticas. O foco da operação está no intercâmbio, não só durante os voos, mas também em terra. Agregamos unidades semelhantes, de mesma plataforma, e facilitamos a conversa entre as nações”, argumenta o Capitão.
Os hangaretes, como são conhecidos os abrigos de aeronaves em áreas operacionais, são também os locais destinados para estacionamento. Aos poucos, a BANT começa a reunir caças, aviões de reabastecimento, transporte, carga, reconhecimento e helicópteros, destacados pelas diferentes bandeiras em suas caudas.
Das aeronaves participantes da CRUZEX, cerca de 10 seguem para o pátio de Recife, que deve receber o KC-137 e o KC-767 da Colômbia, um KC-130 da Argentina, o KC-135 do Chile e dos Estados Unidos, além dos brasileiros KC-130, E-99 e SC-105.
Fonte e fotos: FAB
OBS. 1: As fotos da FAB podem ser reutilizadas, desde que seja informada a fonte!
OBS. 2: As fotos acima podem ser obtidas em alta resolução no site da FAB, pelos endereços abaixo:
http://www.cruzex.aer.mil.br/images/artigos/01/hangar01.jpg
http://www.cruzex.aer.mil.br/images/artigos/01/hangar02.jpg
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